quarta-feira, 23 de novembro de 2011

20//10/2011
As referências vem do mundo que nos cerca
Hoje tive uma oportunidade ímpar de visitar um museu em Amsterdan, chamado Rikys Museum,e nele desenhar a queima roupa vários  estudos olhando para os originais de Rembrandt, Vermeer, entre outros.






Percebi que ao invés de riscar com meu lápis contra o papél, eu podia fazer manchas e tentar imitar as nuances da pincelada  para ao invés de conseguir a volumetria com achuras,consegueria com borrões sem  propriamente borrá-los propositalmente, quase que uma mapeamento de sombras e cores.
Tentei fazer isso no quador de Rembrandt, do Apóstolo Paulo, e descobri um traço que não me é costumeiro.
Observe.



















Estando na Holanda no Outono, da pra entender como funciona a luz aqui , e como essa  mesma iluminação dramática de angulações solares inéditas pra mim até então,tem me causado câimbras emocionais maravilhosas, daquelas de ficarmos  estagnados na  frente de um canal com os prédios próximos refletidos na água, por um bom tempo.Imaginando.... Esse mesma luz acontecia aqui em quandoVermmer, Rembrandt,Degas, Van Gogh, se inspiraram a pintar.Essa atmosfera propicía a crição artística.



O Pôr do Sol, os canais, as casas flutuantes, a bicicletas por todos os lados, as pessoas lindas espalhadas por todos os cantos da cidade.Tudo é mágico 'a primeira vista para um Tupiniquim.



Tudo o que eu olho me inspira 'a desenhar e pintar essas paisagem e sua população tão pitoresca.
Uma  etnia alva como a neve, de pessoas  altas e de olhos tão claros como o azul do céu.Tudo aqui me impressiona por ser tão diferente do Brasil e mesmo assim,isso não me faz  me sentir  um peixe fora dágua.
Hoje meio perdido pedindo informações pras pessoas na rua, me senti 'a vontade pra perguntar com meu inglês pouco articulado para ums garis que vi varrendo as praças.
Quando vi um cara grande, dentuço de barba loira e a uma cara  de viking, pensei comigo, Ele vai me indicar qual TRAM(bonde de Amasterdam) que tenho que pegar pra chegar no Van Gogh Museum.
Foi quando me deparei que de longe elenão era tão alto quanto eu calculara, e qdo cheguei perto, tive a sensação de estar perto de trol, rs....uauahuauauauahahau
O cara era um mosntro e me olhando com deliberda indignação e presumida  ira, ele não me responde nada, enquanto um outro  gari, negro, com sotaque  árabe no Inglês me respondeu, pra onde eu deveria ir.Pois é ,!! Aquele  grandalhão  fixou seus mosntruosos olhos e bigodes em minha direção que eu tive de desenha-lo de memória quando relembrei a minha quase primeira experiencia transcultural de ser xingado por um verdadeiro Deutch selvagem Rs...Acho que meu  aproche em questioná-lo não foi muito usual, e ele  na defensiva, quase me deu um "supapo na oreia"

Olha o grandão aí em baixo:

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